Continuação da minha História
Bem começei a fazer os exames de sangue,são uns 9 exames,fora a urina e as fezes ( Rs...)
levei pra minha médica e ela disse que estava tudo bem, ( Fiquei aliviada),então ela me perguntou mãe você sabe o exame de sangue do pai do bebê eu respondi "sei não,mais vou perguntar pra ele" ( uma pausa,como vou perguntar se eu não falo com aquele indivíduo mais?) ai minha mãe ligou pra ele e perguntou a resposta dele foi "Sei não tia " ( Agora me respondão como o cara não sabe o próprio tipo sanguíneo? das duas uma ou ele sabia e não queria falar (já que isso e bem a cara dele) ou ele realmente e muito Burro ( Rs...). bem ficamos nessa briga por meses,pois eu precisava saber o tipo de sangue dele, pra mim tomar uma vacina,pois como o meu sangue é negativo não podia entrar em conato com o do bebê se ele fosse positivo,porque assim daria alguns probleminhas no meu pequeno (nada muito grave,mais como eu o amo demais quero tudo perfeito pra ele né ),então ficamos nessa guerra de fevereiro ate o começo de maio. Quando eu já estava cansada de gastar dinheiro e de ser furada ,pra fazer o teste de Coombs,ai recebo uma bela noticia do Avô do meu bebê,que o indivíduo tinha feito o exame de sangue exatamente no dia 12/05/2012 (viu milagres acontecem,mais não pense vocês que dei créditos a ele por isso até porque ele continua o mesmo sem coração,e isso só aconteceu graças ao pai dele,se não eu tava ferrada).
Exame de Sangue do Papai
Teste de Coombs
Teste de Coombs
O teste de Coombs indireto e direto são exames
realizados para avaliar o fator Rh. Se Fator Rh da gestante for negativo
faz-se o exame de Teste de Coombs para determinar se algum momento a
mãe produz anticorpos contra o feto.
Funciona assim, quando o Rh da mamãe é negativo e o do pai positivo, o bebê pode 'puxar’ tanto a mãe como o pai, pois o fator Rh é transmitido geneticamente. Caso o bebê nasça com o Rh positivo, durante o parto, quando o sangue da mãe entra em contato com o sangue do bebê, o sangue da mãe ‘reconhece’ que aquele sangue não é o mesmo que o seu. É como se ele se 'armasse' contra aquele sangue, ou seja, está sensibilizado com outro tipo de sangue.
Nesse caso, o sistema imunológico materno pode produzir anticorpos contra as hemácias fetais, que transmitidos através da placenta, podem causar a grave patologia denominada doença hemolítica por incompatibilidade Rh, caracterizada pela destruição das hemácias fetais e do recém-nascido, resultando em anemia grave e morte do feto nas próximas gestações.
Até 48 horas após o parto a mãe deverá tomar uma "vacina" que impede esta sensibilização do sistema imunológico materno. Desse modo, previne-se para que na próxima gestação, caso tenha novamente outro filho com fator Rh positivo, o seu sangue não ‘reconheça’ este tipo de sangue. Caso a mãe não tome a vacina o sangue continuará sensibilizado e poderá produzir anticorpos contra o feto provocando o aborto nas futuras gestações. Como é o caso de algumas mulheres que têm abortos consecutivos durante várias tentativas de ter um bebê.
Funciona assim, quando o Rh da mamãe é negativo e o do pai positivo, o bebê pode 'puxar’ tanto a mãe como o pai, pois o fator Rh é transmitido geneticamente. Caso o bebê nasça com o Rh positivo, durante o parto, quando o sangue da mãe entra em contato com o sangue do bebê, o sangue da mãe ‘reconhece’ que aquele sangue não é o mesmo que o seu. É como se ele se 'armasse' contra aquele sangue, ou seja, está sensibilizado com outro tipo de sangue.
Nesse caso, o sistema imunológico materno pode produzir anticorpos contra as hemácias fetais, que transmitidos através da placenta, podem causar a grave patologia denominada doença hemolítica por incompatibilidade Rh, caracterizada pela destruição das hemácias fetais e do recém-nascido, resultando em anemia grave e morte do feto nas próximas gestações.
Até 48 horas após o parto a mãe deverá tomar uma "vacina" que impede esta sensibilização do sistema imunológico materno. Desse modo, previne-se para que na próxima gestação, caso tenha novamente outro filho com fator Rh positivo, o seu sangue não ‘reconheça’ este tipo de sangue. Caso a mãe não tome a vacina o sangue continuará sensibilizado e poderá produzir anticorpos contra o feto provocando o aborto nas futuras gestações. Como é o caso de algumas mulheres que têm abortos consecutivos durante várias tentativas de ter um bebê.
Se a mãe for fator Rh negativo e o pai também,a mãe não precisa tomar a vacina.
Beijos espero que gostem
uffa ainda bem que o meu e do Andre é positivo...no inicio fiquei cheia de medo achando que eu era o negativo,pois meu pai e minha mae sao o negativo...bjoo
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